domingo, 4 de julho de 2010

Cabe a quem entender.

em uma noite em especial ela caminhava pela cidade movimentada á noite, era inverno e o vento soava forte, caminhava com o passo rápdio, pois não
queria perder o taxi á vista. nesses poucos minutos ela observava rápidamente as pequenas folhas no chão deixadas pelas árvores e arrancadas pelo vento,
perfeitas, minusculas,delicadas, delicadas folhas de inverno sobre a fria calçada.
as pessaos poderiam não percebe-las aí em baixo, mas elas, delicadamente enfeitavam as ruas daquela cidade.
Fazendo alguém pensar ou imaginar sobre o que se ocorria naquele momento,ela estava tão feliz e grata naquele momento que nem mesmo a chuva daquela noite a desanimou
ela sentia vontade de sair dançando pelas ruas sem dar explicaçoes ou detalhes para ninguém, pois nada naquele momento nada poderia faze-la mais grata.
de 10 pessoas apenas uma delas, teria reparado nas minusculas folhas no chão, e que a fizesse tão feliz,geralmente nesse grau de intensidade a pessoa
já nem liga em que lugar está, e se foca no que está sentindo, unicamente.

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